1ª Reunião do Fórum de Monitoramento Participativo Interconselhos (FOMPI) DF








O evento realizou -se nos nos  dias 26 e 27 de março, no Centro de Convenções Israel Pinheiro, em Brasília – DF. 

Transmissão ao vivo pelo endereço eletrônico www.participatorio.juventude.gov.br

Reunião se dá no âmbito do Plano Juventude Viva

A 1ª Reunião do Fórum de Monitoramento Participativo Interconselhos (FOMPI) será realizada nos próximos dias 26 e 27/3, no Centro de Convenções Israel Pinheiro, em Brasília – DF. A atividade, desenvolvida no âmbito do Plano de Prevenção à Violência contra a Juventude Negra – Juventude Viva, terá transmissão ao vivo pelo endereço eletrônico www.participatorio.juventude.gov.br.

Sob a coordenação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR, em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude – SNJ, o evento reunirá cerca de 130 participantes oriundos de diversas regiões do país, entre representantes de organizações civis e entes governamentais.

Entre os objetivos, consta apresentar o balanço das ações efetuadas no Plano Juventude Viva, além da elaboração de propostas que fortaleçam a Rede Juventude Viva, a partir da troca de experiências sobre articulações territoriais. Na programação, estão previstos, ainda, debates sobre Segurança Pública e o Estatuto da Juventude.

“A presença da sociedade civil é para nós fundamental, pois contribui com a informação e o entendimento a respeito das diferentes iniciativas que integram a estratégia do governo federal no Juventude Viva”, destaca o coordenador do Plano na SEPPIR, Felipe Freitas.

Plano Juventude Viva
Implantado pelo Governo Federal em 2012, o Juventude Viva tem por objetivo enfrentar a violência física e simbólica que incide sobre jovens de 15 a 29 anos em situação de vulnerabilidade, grupo formado, em sua maioria, por indivíduos negros do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas dos centros urbanos. Neste segmento, constatou-se que os homicídios são a principal causa de morte.

Para atender o público-alvo, o Plano atua no sentido de reunir ações que criem oportunidades de inclusão social e autonomia; oferta de equipamentos, serviços públicos e espaços de convivência em territórios com elevados índices de assassinatos; e enfrentamento ao racismo institucional e sensibilização de agentes públicos para o problema. Entre as medidas, constam ações nas áreas do trabalho, educação, saúde, acesso à justiça, cultura e esporte.

Até o momento, Alagoas, Paraíba, Distrito Federal e Entorno, Bahia e o município de São Paulo aderiram ao Plano. O cronograma de adesões é extenso, com o total de 142 localidades espalhadas pelo país.

“O Plano impacta a sociedade, a partir da inclusão da temática racial no conjunto dos programas de governo e ações voltadas à prevenção da violência, possibilitando a redução da vulnerabilidade deste segmento da população”, acrescenta Freitas.

Coordenação de Comunicação da SEPPIR




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